Acompanhar o Glamour Girl não era apenas a oportunidade de saber quem seria a mais requintada moça do estado. Também era a chance de acompanhar a evolução da moda de alto padrão na sociedade curitibana. Dos vestidos simples e retos dos anos 60 aos brilho dos anos 70, até os exageros de cores e formas dos anos 80 e a volta da sobriedade na metade da década de 90, toda a evolução do vestuário das candidatas está sendo resgatada pelo produtor de moda Victor Sálvaro.
A intenção é montar uma exposição mostrando essa evolução sob a ótica do concurso. Para tanto, Sálvaro segue juntando acervo já estão com o produtor 20 dos 34 vestidos e faixas das campeãs. "Antes as mulheres adquiriam vestidos exclusivos, assinados pelos mais conhecidos estilistas da cidade. Hoje as pessoas não fazem isso", afirma Sálvaro.
Para se ter idéia do nível do requinte, Sálvaro afirma que algumas candidatas chegavam a gastar US$ 25 mil (em valores atuais, o equivalente a R$ 50 mil montante suficiente para se adquirir dois carros populares) em um único vestido. Sobre as tendências lançadas pelo Glamour Girl, Sálvaro destaca uma: a de as moças curitibanas usarem topete. "Que menina não queria ser daquele jeito, ter aquele glamour?", enfatiza Sálvaro.
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Serviço: quem quiser ceder material para a exposição pode entrar em contato com Victor Sálvaro pelo telefone 3023-9890.
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