"Se não estivesse pilotando em uma pista especial, na primeira acelerada já poderia ter sido apanhado pelo radar. Pisando um pouco mais fundo no acelerador e ouvindo como música o ronco do motorzão V8 de 626 cv de potência, passei a defender a opinião de que não há preço para ter um carro como este. No caso, uma poderosa Mercedes-Benz SLR McLaren e ainda a única a rodar em território nacional."

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Este é o início do relato do editor do Caderno de Automóveis, Roberto Massignan Filho, sobre o contato que teve com o carro mais caro do Brasil. US$ 1, 2 milhões, que foi comprado por um empresário paranaense.

Segundo a reportagem de Massignan, o felizardo e absatado proprietário do bólido é um esportista e tremendo apaixonado por carros da Mercedes. Ele aprendeu a dirigir em uma Kombi aos 14 anos, na adolescência rodou com um Fusca 1600 (Zé do Caixão) da mãe e escolheu um Opala 2500 como seu primeiro carro. Sempre atento às novidades da indústria automobilística mundial, nunca deixa de ler o manual de seus veículos, não abre mão do cinto de segurança e não suporta cheiro de cigarro em automóveis. Casado, viaja com freqüência, pratica esportes e não aparece em colunas sociais. Este é o perfil do consumidor que evita falar em valores e prefere não ter o nome revelado.

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"A produção é artesanal e cada unidade da McLaren consome 200 horas contra apenas 8 horas para outros veículos da Mercedes", revela o paranaense, que teve as medidas tiradas para a confecção do banco do motorista. Dentre as opções de cores oferecidas, escolheu a prata (por sinal mais brilhante, diferente da prata dos demais modelos da marca) para o carro e o interior em couro vermelho e costuras pretas. Optou ainda pela pinça do freio no tom vermelho e rodas do tipo "turbina".

Leia a reportagem completa na Gazeta do Povo. Acesso aberto apenas para assinantes

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