Começou na tarde de ontem a segunda etapa de depoimentos das testemunhas no caso que investiga mortes ocorridas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Curitiba. Ao longo da tarde, foram ouvidas quatro testemunhas de apenas uma das acusadas, a fisioterapeuta Carmencita Emília Minozzo. A médica Virgínia Soares de Souza, principal acusada das supostas antecipações de mortes, compareceu à sessão por vontade própria para orientar os advogados sobre questões técnicas. No fim da audiência, ela disse estar preparada "para tudo o que tiver que enfrentar". "Confio na Justiça e a verdade vai prevalecer", disse.
caso virgínia