Campo Grande Nenhuma pessoa pediu cadastramento no presídio de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, para visitar o megatraficante colombiano Juan Carlos Abadía. As visitas, inclusive as consideradas íntimas, estão liberadas desde ontem, data em que Abadía completa o período de adaptação. Durante os últimos 10 dias, o megatraficante passou trancado na cela de sete metros quadrados, e recebeu apenas o advogado. Ontem, Abadía tomou seu primeiro banho de sol, juntamente com outros dez presos. Ele foi preso em 7 de agosto em sua mansão, avaliada em R$ 2 milhões na Aldeia da Serra, São Paulo, durante a Operação Farrapos.
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