A Academia Brasileira de Letras (ABL) vai entrar nesta semana como amicus curiae na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), no processo movido pelos editores de livros no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a censura prévia nas biografias. Isso significa que a ABL, mesmo não fazendo parte do caso, voluntaria-se a oferecer informações que possam ajudar a corte a decidir. Com isso, a entidade fará parte da ação e se manifestará formalmente a favor da tese da Adin nos autos. Ela também vai se manifestar quando a ação for a julgamento pelo plenário do STF. A iniciativa foi apoiada pelos imortais em votação semana passada.
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