Uma ação popular que tramita na Justiça Federal em Ponta Grossa questiona um convênio formalizado entre a secretaria municipal de Saúde e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Institucional, Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Fauepg) para administrar a contratação de médicos no Pronto Socorro Municipal.
O convênio, que tem validade de dois anos, prevê o repasse de R$ 1,4 milhão da prefeitura à fundação e os trabalhos começaram no dia 1º de novembro. A ação foi protocolada pelo presidente da comissão de Saúde da subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Luiz Setembrino Von Holleben, que alega que a entidade é privada e não está cadastrada para prestar serviços na área de saúde. Ainda não há uma definição da Justiça quanto ao pedido de invalidade.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião