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As condições de acessibilidade, para pessoas portadoras de deficiências, foram vistoriadas no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, durante toda a manhã desta quarta-feira (26). Representantes do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR), do Corpo de Bombeiros, da Secretaria de Urbanismo de São José dos Pinhais e da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) do município realizaram uma vistoria preventiva no terminal aéreo, que fica na região metropolitana de Curitiba.

De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, a comissão de vistoria queria conhecer os programas de acessibilidade que são adotados no Afonso Pena. Segundo a arquiteta Danielle Cenci, do Crea-PR, a maioria das adequações no aeroporto deve ser feita na parte externa do terminal aéreo. "Foram verificadas falta de corrimão e de vagas especiais de estacionamento", explicou Danielle.

No entanto, outros pontos positivos do aeroporto foram observados na vistoria. Elevadores com numeração em Código Braille e com informações sonoras, no caso dos elevadores panorâmicos. Segundo a assessoria de imprensa da Infraero, no Afonso Pena foi instalado o primeiro telefone para surdos em aeroportos administrados pela Infraero no Brasil.

O balcão de informações da Infraero, no Afonso Pena, também é considerado adequado para os usuários com deficiência. O balcão é baixo e tem fácil acesso para os cadeirantes. Apesar da vistoria apontar falhas e pontos positivos, a assessoria de imprensa da Infraero informou que será contrato um serviço de consultoria em 2008, para saber se a acessibilidade está adequada para a demanda de pessoas com deficiência que passam pelo Afonso Pena e se os programas de acessibilidade estão dentro do que a legislação para o tema pede.

Após o levantamento será possível descobrir, segundo a Infraero, o que vai precisar ser melhorado no aeroporto. Nesta quarta-feira, uma segunda inspeção analisou a estrutura e segurança do aeroporto. Nesse caso, nenhuma irregularidade foi percebida pelos 15 profissionais do Crea-PR, do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) e da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São José dos Pinhais.

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