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O carro da professora ficou completamente destruído com a batida. Ela morreu na hora | Tiago Terada/Gazeta do Povo
O carro da professora ficou completamente destruído com a batida. Ela morreu na hora| Foto: Tiago Terada/Gazeta do Povo

Um acidente grave - envolvendo um carro de passeio, uma van e um caminhão - matou uma pessoa na BR-376 (km 453) a dois quilômetros do pedágio no sentido Ponta Grossa a Imbaú (Campos Gerais) por volta das 13h30 desta quarta-feira (02). A professora Leliane Maria Christo, de 42 anos, seguia pela pista sentido Imbaú quando perdeu o controle do carro, invadiu a pista contrária e acabou colidindo com o caminhão. Ela era professora de Arte das turmas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental no Colégio Estadual Senador Correia, em Ponta Grossa.

O Fiat Uno conduzido por Leliane foi arremessado para a lateral da pista e o caminhão ainda atingiu uma van que vinha atrás do carro. Os dois veículos também foram parar na lateral da pista, a uma distância de aproximadamente 50 metros da primeira colisão. O carro ficou retorcido e a professora morreu na hora. O corpo ficou preso às ferragens. Dos cinco ocupantes da van, três tiveram ferimentos leves e foram levados para hospitais de Ponta Grossa. O condutor da van, um outro passageiro e o motorista do caminhão não se feriram.

O único passageiro da van que não precisou de atendimento, Hugo Signoretti Netto, conta que todos os ocupantes eram funcionários do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em Curitiba e estavam indo para a inauguração do Fórum do Trabalho de Londrina (Norte). O condutor do caminhão, Sebastião Melo da Silva, conta que tentou evitar o acidente. "Quando eu vi que o Uno entrou na minha pista, eu tentei tirar o caminhão para o lado, mas não deu tempo. Também não deu para evitar a batida na van, que vinha logo atrás", conta. O caminhão, carregado de papel, vinha de Telêmaco Borba e seguiria para São Leopoldo (RS). Sebastião estava sozinho no veículo.

O motorista da van, Luiz Gregório Martins, conta que participou, no ano passado, de um treinamento de direção defensiva promovido pelo TRT. "Apesar de não poder evitar o acidente, eu consegui impedir que van colidisse de frente com o caminhão. Caso contrário, o acidente poderia ter sido ainda pior", avalia.

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