Os acidentes de trânsito com mortes caíram 21% no Estado de São Paulo nos primeiros sete meses deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado.
Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública, o número de ocorrências registradas na polícia de janeiro a julho caiu de 2.691 em 2014 para 2.130 neste ano. A conta inclui casos classificados como culposos (não intencionais) e dolosos (em que o motorista assume o risco de causar morte).
Com isso, houve recuo de ao menos 561 mortes -cada ocorrência pode ter mais de uma vítima. Apesar da redução, ainda ocorrem dez acidentes com morte por dia nas ruas e estradas de São Paulo, em média.
Segundo a secretaria, o “aumento da fiscalização de ruas e rodovias estaduais ajudou a poupar essas vidas”.
Na capital paulista, o número recuou 24%, de 323 para 246. A maior queda no Estado foi na região de Piracicaba, com 33% (de 261 para 174).
O número de acidentes de trânsito com vítimas feridas também caiu -no geral do Estado, passou de 77.687 para 68.123, uma redução de 12%.
Apesar de servir como termômetro da violência no trânsito, as estatísticas da secretaria não seguem regra da OMS (Organização Mundial da Saúde) de considerar as mortes ocorridas até 30 dias depois dos acidentes.
Com esta metodologia, levantamento feito pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) aponta que ocorreram 716 acidentes com mortes de janeiro a julho de 2014 na capital paulista -contra 323 apontados pela SSP.
Câmara aprova regulamentação de reforma tributária e rejeita parte das mudanças do Senado
Mesmo pagando emendas, governo deve aprovar só parte do pacote fiscal – e desidratado
Como o governo Lula conta com ajuda de Arthur Lira na reta final do ano
PF busca mais indícios contra Braga Netto para implicar Bolsonaro em suposto golpe
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora