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Brasília – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou ontem um balanço em que informa o número de parlamentares federais que têm seus mandatos contestados: são quatro senadores e 25 deputados federais. Os processos contra eles contém acusações como "compra de votos, abuso de poder político e/ou econômico e uso indevido de meios de comunicação".

As ações contra esses parlamentares entram na categoria conhecida como "recursos contra expedição de diploma" e são movidas pelo Ministério Público Eleitoral ou por adversários políticos. Dos 25 deputados federais questionados, nove são do Rio: Bernardo Ariston (PMDB), Sílvio Lopes (PSDB), Andréia Zito (PSDB), Solange Almeida (PMDB), Geraldo Pudim (PMDB), Eduardo Cunha (PMDB), Rodrigo Maia (DEM), Hugo Leal (PSC) e Nélson Bornier (PMDB). De São Paulo, são sete os processados: Paulo Pereira (PDT), Guilherme Campos (DEM), Walter Ihoshi (DEM), Devanir Ribeiro (PT), Valdemar Costa Neto (PR), Abelardo Camarinha (PSB) e Aline Corrêa (PP).

Há ainda dois do Rio Grande do Sul (Vilson Covatti, do PP, e Pompeo de Mattos, do PDT); dois de Mato Grosso (Pedro Henry e Eliene Lima, ambos do PP); um de Minas Gerais (Carlos Melles, do DEM); um de Rondônia (Anselmo de Jesus, do PT); um de Tocantins (Laurez da Rocha Moreira, do PSB); um de Roraima (Neudo Campos, do PP); e um de Alagoas (Francisco Tenório, do PMN). Os senadores que respondem a processos são: Rosalba Ciarlini (DEM-RN); Cícero Lucena Filho (PSDB- PB); Expedito Júnior (PPS-RO); Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).

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