Mentor foi citado no relatório preliminar das CPIs dos Correios e do Mensalão como beneficiário de recursos das empresas de Marcos Valério. O deputado afirmou que seu escritório de advocacia foi contratado em março de 2004 pelo advogado Rogério Tolentino, sócio de Valério na empresa 2S Participações, para elaboração de estudos, tendo recebido por isso dois pagamentos de R$ 60 mil.
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