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Está previsto para esta quarta-feira o depoimento da mulher suspeita de matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, 40 anos, diretor da fábrica de alimentos Yoki, no fim de maio.

A polícia acredita que o crime tenha sido cometido por ciúmes. A viúva, Elize Matsunaga, que está presa desde a noite de segunda-feira, nega as acusações, mas a polícia diz ter evidências muito fortes de que ela participou do crime e afirma que ela era "exímia atiradora".

O empresário Marcos Matsunaga foi enterrado na terça-feira. Não houve velório. No enterro, compareceram o pai, o irmão e alguns colegas. Abalada, a mãe não foi ao cemitério.

A vítima, segundo a polícia, foi morta com um tiro à queima-roupa, e depois esquartejada. Pedaços do corpo foram desovados em uma estrada de Cotia, na Grande São Paulo.

De acordo com o delegado Jorge Carrasco, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, o casal foi filmado por câmeras de segurança do prédio onde morava no início da noite do dia 19 de maio, um sábado. Logo depois, a vítima desce para buscar uma pizza, e não mais aparece nas imagens do circuito interno do condomínio. Elize é vista no dia seguinte, domingo, no fim da manhã, deixando o apartamento com três malas de rodinhas. Ela retornaria ao local no fim da noite, sem as malas.

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