Cuiabá Em depoimento à Justiça Federal em Cuiabá (MT), iniciado na segunda-feira passada e que continuava até ontem à tarde, o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, um dos acusados de liderar a máfia dos sanguessugas, disse que negociava emendas ao orçamento em Brasília para compra de ambulâncias, mas negou pagamento de propina a deputados. A informação é de sua advogada Laura Gisele Spinola. "Ele [Luiz Antônio] ia lá em Brasília e conversava para ter emendas, mas não estava pagando para conseguir", afirmou a advogada. Ela negou que seu cliente tenha feito um acordo, em troca de redução de pena, para confirmar à Justiça o suposto esquema de venda de ambulâncias superfaturadas, compradas com verbas de emendas ao orçamento. Laura Spinola disse que o interrogatório está demorando porque são 70 inquéritos policiais e Luiz Antônio é interrogado sobre fatos de cada um deles. O pai de Luiz Antônio e dono da Planam, Darci Vedoin disse à Justiça, no dia 20 de junho, que percorria os gabinetes dos parlamentares para sensibilizá-los da necessidade de investimento na área de saúde e apresentava a empresa dele na área de comercialização de unidades móveis de saúde.
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