Um homem foi preso em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, por curandeirismo. Edvaldo da Motta, conhecido como Índio, é acusado de realizar tratamento com promessas de cura. O homem, que vendia ervas e produtos nos arredores de igrejas, usava uma falsa carta da Cúria Diocesana para conquistar a confiança dos fiéis e vender seus produtos.
Foram dois meses de investigações até a prisão de Índio. De acordo com a Polícia Civil, o curandeiro viajava pelo Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Santa Catarina e São Paulo, além de países vizinhos como Uruguai, Argentina e Paraguai.
O curandeiro entrou na mira da polícia, depois que moradores do bairro Santa Felicidade, em Curitiba, denunciaram a prática.
Na delegacia, a polícia constatou que o curandeiro possuía três identidades, sendo duas com nomes falsos: Evaldo Mota e Evaldo Terebe. No momento da prisão, Edvaldo portava pacotes com lascas de madeira produtos que, segundo ele, são remédios usados em seus tratamentos. Índio foi preso em flagrante e deve responder por prática de curandeirismo e falsidade ideológica.
-
Discurso populista é o último refúgio para Lula recuperar popularidade
-
Reforma tributária pressiona motoristas e entregadores de aplicativos para formalização no MEI
-
Emissora de rádio diz que retirou partes de entrevista de Biden a pedido de campanha
-
Nova renegociação de dívidas estaduais só é boa para gastadores e estatizantes
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora