O paranaense João Roberto de Matos, 36 anos, acusado de matar as irmãs Ana Cristina, 11 anos, e Andréia Enoêmia da Silva, 8 anos, em Santa Catarina, foi encontrado enforcado em uma cela do Presídio Masculino de Florianópolis, na madrugada de ontem. O corpo estava pendurado por um fio da rede elétrica no cano do chuveiro de uma das celas da galeria C, destinada aos presos que respondem por estupro ou homicídios de crianças, pais ou mães.
O diretor do presídio, Sidney Kinczeski, disse que o fio foi tirado das instalações que ficam por dentro da parede. Segundo ele, Matos estava sozinho na cela. Kinczeski disse que o preso estava vestido só com uma calça jeans, pois teve de tirar a camiseta (o tecido fino poderia facilitar um suicídio), e que ele não ganhou coberta e lençol para dormir. Na cela, segundo o diretor, só havia um colchão. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar se Matos se enforcou ou foi enforcado.
Na última segunda-feira à noite, uma hora depois de chegar à carceragem da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), Matos tentou se enforcar com uma corda de varal, mas não conseguiu porque a corda estava podre.
Matos e sua namorada, uma adolescente de 17 anos grávida de oito meses, são acusados de seqüestrar, violentar e matar as duas meninas em um crime que chocou a pequena cidade de São João Batista (SC).
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