São Paulo Começou ontem o julgamento de Gustavo de Macedo Pereira Napolitano, 26 anos, acusado de ter matado a avó e a empregada sob efeito de cocaína em novembro de 2002, na casa em que vivia, no Planalto Paulista (zona sul de São Paulo). O julgamento deve terminar hoje. Estavam previstos os depoimentos de dez testemunhas, sendo cinco de acusação e cinco de defesa.
No depoimento à Justiça, Napolitano alegou que, devido ao uso de cocaína, não se lembra do crime. A defesa do rapaz argumenta que ele é inimputável ou seja, não pode ser responsabilizado pelos homicídios pois estava incapacitado de entender o caráter delituoso de seus atos. Na época do crime, um laudo psiquiátrico concluiu que Napolitano não tinha consciência dos fatos pois era vítima de "transtornos mentais e de comportamento devido ao uso de substâncias psicoativas". O documento, porém, foi desconsiderado em decisões judiciais recentes.
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