Deve terminar amanhã o julgamento de dois acusados de envolvimento na morte do delegado Adelson Taroco, em 2006, durante uma rebelião na cadeia pública de Jaboticabal (SP). Ontem, o julgamento entrou no segundo dia, com os réus e 15 testemunhas ouvidas.
Em agosto de 2009, sete acusados de participar do crime foram julgados e condenados. Após um recurso, estão de volta ao banco dos réus Wanderson Carlos da Silva Rigler e Helton Wander Cruz Ferreira. Os outros foram absolvidos do crime de homicídio, mas pegaram cinco anos de reclusão por motim, incêndio e danos ao patrimônio público.
Taroco, na época com 39 anos, foi morto durante uma rebelião na cadeia de Jaboticabal, onde era diretor. O delegado entrou na ala dos presos para negociar, mas foi dominado e enrolado em um colchão. Em seguida, os detentos atearam fogo ao policial. O delegado teve 80% do corpo queimado e morreu 20 dias depois no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião