São Paulo Quatro acusados de matar a estudante Aline Silveira Soares durante um jogo de RPG (role-playing game), em Ouro Preto (MG), em 2001, vão a júri popular. A decisão foi divulgada pela Justiça mineira ontem, depois de negar recurso à defesa deles.
De acordo com a denúncia apresentada à Justiça, o corpo de Aline foi encontrado no cemitério da Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia. Ela estava nua e seu corpo fora colocado de braços abertos e pés sobrepostos, como se tivesse sido crucificado. O corpo da estudante tinha 17 lesões, uma delas com dez centímetros de comprimento.
Edson Poloni Lobo de Aguiar, Maicon Fernandes Lopes, Cassiano Inácio Garcia e Camila Dolabella Silveira devem ser julgados pelo homicídio com três qualificações: motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Na época do crime, a polícia encontrou livros de RPG entre os pertences dos acusados e indícios de que o crime teria sido inspirado no livro "Vampiro A Máscara".
PGR denuncia Bolsonaro no STF por suposto plano de golpe
Impopularidade de Lula piora tensão entre poderes e eleva custo da governabilidade
Apostas em impeachment de Lula já ou vitória nas urnas em 2026 dividem direita
Tarcísio empata com Lula em eventual 2º turno à presidência em 2026; governador nega candidatura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora