Os acusados de matar o tenente da Polícia Militar, Valdir de Oliveira Leite, foram condenados nesta terça-feira (3). Karla di Pieri, ex-noiva de Leite, pegou 16 anos e quatro meses de reclusão, e Nelson Albresti, que na época era marido da diarista de Karla, foi condenado a 14 anos e dois meses. Como eles não estavam presos, podem recorrer da pena em liberdade.
Para Valdemar de Oliveira Leite, 48 anos, irmão do PM assassinado, a condenação atendeu o clamor da família por justiça. "Após 14 anos de sofrimento foi uma resposta satisfatória. Esperamos agora que os dois cumpram a pena", diz.
Relembre o caso
O tenente Valdir de Oliveira Leite foi assassinado em fevereiro de 1997. Seu corpo foi encontrado na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) com quatro tiros, um na perna e três nas costas.
A ex-noiva do PM, Karla di Pieri, e o marido da empregada de Karla, Nelson Albresti, apresentaram, na época, versões confusas acusando um ao outro do assassinato, que teria sido cometido por causa de uma dívida de R$ 300 referente a venda de um revólver pertencente a Karla.
Bolsonaro “planejou, dirigiu e executou” atos para consumar golpe de Estado, diz PF
Governadores do Sul e Sudeste apostam contra PEC de Lula para segurança ao formalizar Cosud
Congresso segue com o poder nas emendas parlamentares; ouça o podcast
Juristas dizem ao STF que mudança no Marco Civil da Internet deveria partir do Congresso
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião