Principal suspeito de ter realizado o aborto que resultou na morte da auxiliar administrativa Jandira Magdalena dos Santos Cruz, em agosto passado, o médico Carlos Eduardo de Souza Pinto e dois outros integrantes da quadrilha que atuava em Campo Grande, na Zona Oeste, foram colocados em liberdade graças a um habeas corpus concedido pelo ministro Marco Aurélio de Melo, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A concessão foi publicada pelo STF em dezembro passado. O habeas corpus foi concedido em favor de Rosemere Aparecida Ferreira e de seu ex-marido, o policial civil Edilson dos Santos. O ministro também estendeu o benefício ao médico.
Rosemere era a responsável pela clínica clandestina e o policial fazia a segurança.
Jandira desapareceu no dia 26 de agosto passado depois de sair de casa para fazer um aborto. Dias depois, o corpo da jovem foi encontrado carbonizado dentro de um carro, em Guaratiba, na Zona Oeste.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora