A adesão de professores e funcionários das sete universidades estaduais à greve é quase total. O balanço foi feito na quinta-feira (21) pela reportagem, em contato com universidades e com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
Na UEL, apenas eventos acadêmicos marcados com antecedência, e que geralmente contam com público externo, acontecem no local. Na UEM e na Uenp, algumas atividades de cursos de pós-graduação também estão acontecendo em meio à greve.
A assessoria de imprensa da UEPG disse que foi feito um acordo com os grevistas para que os alunos do último ano dos cursos de Medicina e de Zootecnia tenham aulas. A exceção teria ocorrido por causa das formaturas desses estudantes, que já estavam marcadas para o mês de julho. O presidente do Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Sinduepg), Marcelo Bronosky, nega, contudo, que tenham ocorrido “acordos” com a instituição.
Desde a deflagração da greve, uma série de mobilizações é organizada por docentes e funcionários. Na manhã desta quinta-feira (21), servidores da UEM fizeram uma manifestação em frente à Delegacia da Receita Estadual em Maringá. No local, os manifestantes lavaram as calçadas, em protesto contra a corrupção apontada nas investigações do Ministério Público do Estado.
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