Brasília Ficou para hoje a definição dos partidos que assumirão as presidências das 20 comissões permanentes da Câmara. A reunião dos líderes partidários com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, terminou sem solução. As presidências das comissões são escolhidas de acordo com o tamanho das bancadas ou dos blocos partidários.
A polêmica está entre os próprios blocos. As legendas que se juntaram na eleição para a presidência da Câmara não se entendem, ainda, quanto à escolha das principais comissões.
Parlamentares disseram que as dificuldades são conseqüência dos acordos que Chinaglia firmou com diversos partidos para se eleger presidente da Casa. "É compromisso demais e lugar de menos", atacou o deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE), que apoiou a reeleição de Aldo Rebelo (PC do B-SP) para o comando da Casa Legislativa. Chinaglia teria oferecido seis comissões para o PMDB, entre elas a Comissão de Constituição e Justiça em troca de apoio ao seu nome. A vaga foi negociada com o PMDB do Rio de Janeiro.
O problema é que a mesma comissão teria sido negociada pelo grupo de Chinaglia com outros partidos do megabloco que apoiou sua candidatura.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora