Três educadores e o diretor do Centro de Socioeducação (Cense) de Campo Mourão, no Centro-Oeste do estado, foram mantidos reféns ontem, durante uma rebelião promovida por jovens infratores que durou cerca de uma hora. O motim teve início às 9h20, após um desentendimento entre alguns internos. Ao tentar intervir na briga, os educadores foram feitos reféns. O diretor Marcelo Aparecido da Silva tentou apaziguar os ânimos, mas também ficou na mão dos rebelados. Os adolescentes quebraram as barras de ferro do campo de futebol e começaram a bater nas grades e em portões da unidade. Alguns deles lançaram pedras para o lado de fora da unidade em direção às viaturas da PM, mas nenhuma delas foi atingida. A rebelião só terminou às 10h30 com a presença do Pelotão de Choque da PM, que não ocupou a unidade, e após uma negociação entre a Promotoria da Vara da Infância e Juventude e os jovens rebelados. "Houve uma falha de comunicação entre os internos, pois eles não fizeram nenhuma reivindicação. Não havia motivo para esse tumulto", diz o educador social Jonatas Sinko. O Cense tem capacidade para 20 internos, e abriga 21.
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