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Presas no dia 28 de junho por colaboração com o Primeiro Comando da Capital (PCC), as advogadas Libânia Catarina Fernandes Costa, de 26 anos, e Valéria Dammous, de 41, confessaram em depoimentos à Polícia Civil, em Presidente Prudente, a 580 quilômetros de São Paulo, que eram pagas para prestar vários tipos de serviços aos clientes. As tarefas mais freqüentes eram transmitir recados entre os presos, especialmente para a realização de motins.

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