São Paulo O advogado Mário Sérgio de Oliveira afirmou ontem que sua cliente, Suzane von Richthofen, 22, só deixará amanhã o Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro (SP). Suzane, que é ré confessa no processo que a acusa de ter planejado e participado da morte dos pais Manfred e Marísia , em outubro de 2002, foi beneficiada na sexta-feira por uma decisão que a concedeu o direito de permanecer em prisão domiciliar. Oliveira tentou, ontem, em vão que o juiz de plantão assinasse o alvará de soltura.
O benefício foi concedido a Suzane, em decisão liminar, pelo ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Um ofício sobre a sentença foi encaminhado sexta ao juiz Alberto Anderson Filho, do 1.º Tribunal do Júri de São Paulo. No entanto, o juiz pediu à defesa de Suzane algumas informações que impediram que o alvará de soltura fosse expedido ainda na sexta.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora