Advogados que estão atuando no caso das prisões de 17 ativistas na Operação Firewall, da Polícia Civil do Rio, entraram ontem na primeira e segunda instâncias do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) com pedidos de relaxamento de prisão e de habeas corpus. "Só teremos notícias do meio para o fim da tarde, o que é muito desagradável, porque pedimos ao Tribunal absoluta preferência na tramitação desses pedidos e os nossos pedidos foram ignorados", disse o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Marcelo Chalréo, à Agência Brasil.
Os ativistas foram presos no sábado por suspeita de envolvimento em atos de vandalismo durante manifestações no Rio. A Operação Firewall foi deflagrada para cumprir 26 mandados de prisão por cinco dias e dois de busca e apreensão expedidos pela Justiça. Os agentes da polícia atuaram no Rio, em Búzios e em Porto Alegre, onde foi detida a ativista Elisa Quadros Sanzi, a Sininho, com apoio de policiais do Departamento de Investigações Criminais (Deic) do Rio Grande do Sul. Nove das pessoas buscadas continuam foragidas.
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