A combinação de calor e férias pode significar praia e piscina, mas também é sinônimo de cuidado redobrado para pais e mães. Os afogamentos são o segundo tipo de acidente mais fatal com crianças de até 14 anos no Brasil, atrás somente de acidentes de trânsito.
Os dados são do Ministério da Saúde, que registrou mais de mil óbitos somente em 2014 - uma média que se mantém a cada ano.
O maior índice de ocorrência incide sobre as crianças de 2 a 4 anos, que totalizaram cerca de 38% dos casos no período. Só que, ao contrário do que se pensa, não é apenas no mar ou na piscina que se escondem os perigos.
Na verdade, muitos desses acidentes acontecem dentro de casa, como explica a coordenadora nacional da ONG Criança Segura, Gabriela Freitas. “Em casos de afogamento, o óbito acaba sendo muito mais frequente do que a hospitalização”, pontua. “É um tipo de acidente muito mais fatal e que, por isso, exige muito mais atenção dos adultos”.
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