Um novo inquérito na Superintendência da Polícia Federal do Rio investiga policiais federais - agentes e delegados - que tiveram acesso às declarações de renda do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins, e de seus irmãos sem tomarem providência diante da ilegalidade do ato. Pelo menos quatro delegados tiveram acesso ao Pen Drive que continha as declarações, mas disseram, em depoimento, que não abriram este arquivo.
O sigilo fiscal do ministro e de seus irmãos foi quebrado, segundo a Polícia Federal, pelo agente aposentado de polícia Wilson Ferreira Pinna, lotado na Agência Nacional de Petróleo (ANP). Pinna já foi denunciado à Justiça pelo crime de quebra de sigilo fiscal e de interceptação telefônica ilegal, já que é apontado como autor do grampo telefônico na linha usada pelo superintendente de Fiscalização da Agência, Jefferson Paranhos.
Segundo policiais, ao fazer um falso dossiê batizado de "Operação Royalties", Pinna queria convencer seus colegas da Superintendência a realizarem uma operação em que fosse solicitada oficialmente a quebra dos sigilos que ele já tinha feito. A Polícia Federal solicitou à Justiça que cobre da Receita Federal uma investigação de como foram obtidas estas declarações de renda.
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