Agricultores de quatro municípios do Norte do estado fizeram um protesto nesta quinta-feira (6) em Santa Amélia. Eles querem permanecer na terra que é reivindicada pelos índios Kaingangues. A área é formada por 40 propriedades e avaliada em R$ 14 milhões. Pelo menos 300 pessoas participaram do protesto que fechou o comércio. Cerca de 100 famílias vivem em pequenas propriedades na área de 1,2 mil hectares entre Santa Amélia, Cornélio Procópio, Abatiá e Ribeirão do Pinhão. Há dois anos ganharam a companhia de 120 índios que abandonaram a reserva onde moravam, localizada a 12 quilômetros do local.
Os índios disseram que só foram para o local depois de ter acesso a um estudo da Fundação Nacional do Índio ( FUNAI) que apontava a área como deles. Os agricultores contestam o levantamento. Em abril a Justiça determinou a demarcação das terras baseada no laudo da Fundação. A decisão foi suspensa pelo Tribunal Regional Federal em Porto Alegre. Mesmo assim os Kaingangues afirmam que não vão sair da área.
Agro americano diz que Brasil é quem ganha na “guerra” de Trump contra a China
Ameaça russa: Polônia quer exército com 500 mil militares e torna obrigatórias aulas de tiro para crianças
Zanin marca julgamento da denúncia contra Bolsonaro por tentativa de golpe; entenda como será
O bumerangue da inflação
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora