A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que vai recorrer da decisão liminar do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região que ampliou o acesso de profissionais ao Mais Médicos, contrariando critérios estabelecidos pelo governo federal. A decisão, dada na última sexta-feira, favoreceu 11 profissionais graduados em países com proporção de médicos menor que a do Brasil, residentes no território brasileiro, mas sem a revalidação do diploma (critério de exclusão do programa federal). Os profissionais argumentaram que, por já terem deixado os países em que se formaram, não seriam responsáveis por reduzir ainda mais a proporção de médicos naqueles países. Em nota, a AGU explicou que o programa leva em consideração "o local de habilitação para o exercício da medicina, justamente onde o profissional irá exercer sua profissão".
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