Rio de Janeiro - A 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou que a Air France terá de pagar tratamento psicológico para sete familiares de um passageiro do voo AF447, que caiu no Oceano Atlântico enquanto fazia o trajeto Rio Paris. A mulher, os três filhos, a mãe, o pai e a irmã do empresário Walter Carrilho, 42 anos, que morreu no acidente aéreo do dia 31 de maio, receberão cada um sete salários mínimos por um período de dois anos. A Air France informou que irá se pronunciar sobre o assunto apenas após ser notificada oficialmente sobre a decisão judicial.
"É importante que cada familiar escolha o profissional de confiança para o suporte psicológico e psiquiátrico neste momento", afirmou o advogado João Tancredo, que representa os familiares do empresário e de outras sete famílias de vítimas do voo 447.
Carrilho era diretor de Logística para a América Latina de uma empresa francesa e viajava a trabalho. A Air France já havia sido condenada em 17 de junho a pagar a antecipação de tutela no valor de 30 salários mínimos por 24 meses, ou até o fim da ação indenizatória, para a mulher e os filhos dele. A companhia aérea recorreu, mas o pedido foi indeferido. Além dos familiares do empresário, outras duas famílias conseguiram a antecipação de tutela na Justiça.
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