Os deputados estaduais do Paraná estão reunidos nesta tarde, em sessão da Assembléia Legislativa, para aprovar a redação final de três projetos já aprovados pelos parlamentares.

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O mais polêmico, proposto pelo governador Roberto Requião, prevê a criação de 43 cargos comissionados que vão custar R$ 260 mil por mês ao estado. Além de seis secretários especiais e coordenadores regionais com salários de R$ 11.915,44 cada um, serão contratados 37 diretores-gerais de penitenciárias com vencimentos de R$ 5.251,03.

Outro projeto, já aprovado e que aguarda redação final, é o que proíbe o consumo de bebida alcoólica no transporte coletivo. A autoria é do deputado José Domingos Scarpelini (PSB).

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O terceira matéria permite que o Estado doe a municípios, imóveis de sua propriedade, que estejam ocupados por estabelecimentos municipais de ensino de 1º grau, municipalizados mediante convênio.

R$ 1 milhão pelo "trabalho extra"

O comparecimento às sessões extraordinárias rendeu a cada um dos deputados estaduais pouco menos de R$ 20 mil. No total, o gasto público para este breve período extra de trabalho chegará a mais de R$ 1 milhão.

O atual presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB), que havia afirmado que nenhum deputado iria receber nada pela convocação voltou atrás e no dia 15 deste mês os deputados já podiam retirar seus cheques.

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