Brasília O candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, lembrou ontem, em discurso, o caseiro Francenildo dos Santos Costa e disse que iria colocar "um tapete vermelho" para o rapaz, responsável pelas denúncias que ajudaram a derrubar o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci. No comício em Brasília, acompanhado do candidato ao senador pelo PMDB do DF Joaquim Roriz, e pela candidata tucana ao governo, Maria de Lourdes Abadia, Alckmin subiu o tom e fez ataques diretos ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu quero ser presidente para acabar com o cuecão, com o mensalão, com os sanguessugas, os vampiros", atacou. "O meu governo não vai ser violento com o Francenildo. Vamos pôr um tapete vermelho. É o brasileiro honesto, de bem. Mas vamos fazer todos os corruptos correrem daqui".
Em entrevista, depois do comício, o candidato tucano voltou a questionar a "violência" do governo com Francenildo e afirmou que têm uma preocupação com a democracia por conta de ações do governo Lula.
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião