Brasília As cúpulas do PSDB, PFL e PPS, que integram o conselho político da campanha do candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB), da Coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL), tentam superar a crise que culminou com o afastamento do prefeito do Rio, César Maia (PFL), e da candidata a governador do estado Denise Frossard (PPS), da Coligação Unir para Mudar (PPS-PFL-PV), por causa do apoio do ex-secretário de Governo e Coordenação do Rio Anthony Garotinho e da governadora Rosinha Garotinho (PMDB).
Uma das providências é tentar convencer o prefeito do Rio, César Maia (PFL), e Denise a reassumirem a campanha nacional. Outra é formalizar o apoio do PSDB do Rio a Denise e restringir a crise à disputa política estadual.
"Isso é uma briga local entre César Maia e Garotinho. O que interessa agora é somar forças para eleger Alckmin no segundo turno", frisou o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE).
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), assumiu também a função de "bombeiro" e já foi atrás de Denise Frossard.
Antes, porém, ele fez duras críticas à atitude da candidata, afirmando que ela agira de modo "intempestivo" ao retirar o apoio a Alckmin. "Denise se precipitou. Ninguém está se atrelando a Garotinho", disse Freire.
Ao contrário de Rodrigo Maia, o deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) acha, sim, que Garotinho poderá favorecer eleitoralmente Alckmin no Rio.
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