Brasília As alianças partidárias nacionais terão de ser respeitadas pelos estados nas eleições de outubro deste ano. Por nove votos a dois, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a obrigatoriedade da verticalização nas eleições deste ano. Somente os ministros Marco Aurélio Mello e Sepúlveda Pertence votaram pela improcedência da ação direta de inconstitucionalidade movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que questionou a validade da emenda promulgada pelo Congresso que acaba com a verticalização a partir deste ano.
A primeira a votar pela manutenção da regra foi a ministra Ellen Gracie, que assumirá em abril a presidência do STF.
Relatora da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pela OAB, Gracie foi favorável à ação que pede a inconstitucionalidade da emenda promulgada pelo Congresso.
Também votaram a favor da ação da OAB os ministros Eros Grau, Joaquim Barbosa, Enrique Ricardo Lewandowski, Carlos Britto, César Peluso, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Nelson Jobim, presidente do STF.
Por conta do impasse jurídico sobre a verticalização, muitos partidos ainda não decidiram se vão lançar candidato próprio à Presidência da República. Esse é o caso da ala governista do PMDB, que defende que o partido fique livre para se coligar nos estados em vez de ter candidato próprio na disputa presidencial.
Aumento da tensão nas últimas 24 horas ameaça acirrar conflito no Oriente Médio
Mortes de líderes terroristas e tensão no Líbano: os fatores que levaram o Irã a atacar novamente Israel
O Oriente Médio em ebulição e a escolha errada de Lula
Lula mostra fim da neutralidade do Brasil ao calar sobre terror e dizer que Israel só sabe matar
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião