Ao chegar de viagem a Rússia, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), fez uma rápida reunião na noite desta quinta-feira (20) com diretores e equipe de segurança para tomar conhecimento da onda de protestos que tomou conta do Congresso Nacional pela segunda vez nesta semana. Alves anunciou que, a partir de desta sexta (21), a Câmara trabalhará para "interpretar" as demandas dos movimentos. "Essa Casa tem o dever, por ser a casa do povo brasileiro, de saber registrá-las (as demandas), interpretá-las, fazer a leitura correta e dar portanto a sua colaboração. É o que faremos amanhã e nos próximos dias", afirmou, num breve pronunciamento aos jornalistas.
Para o deputado, a leitura que fez das manifestações mostram que elas são "pacíficas em grande parte". Ele lamentou que uma minoria, "que não representa a vontade do povo" praticou desordens. "Não parece (ser) o sentimento do povo brasileiro", concluiu.
Pouco após as declarações de Alves, a polícia entrou em confronto com os manifestantes em frente ao Congresso. Foram lançadas bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo.
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