A angústia da família de Felipe (nome fictício), 17 anos, ainda não chegou ao fim. Os quatro vigias acusados pelo garoto de terem ateado fogo em seu corpo estão soltos. Segundo a delegada do Núcleo de Proteção à Criança Vítima de Crime, Ana Cláudia Machado, dois vigias saíram da empresa em que trabalhavam.
Conforme as denúncias de Felipe, em uma noite do início de novembro de 2005, ele e dois amigos estavam na laje de uma igreja em Curitiba, quando foram surpreendidos por quatro seguranças. Os garotos teriam sido revistados e agredidos. Felipe teria sido encharcado com tíner e, com um choque, incendiado. A versão dos vigias é de que eles apenas revistaram os garotos e deixaram o local sem encontrar nada. Depois de sete meses sendo medicado Hospital Evangélico, Felipe recebeu alta e encontra-se em casa. (JO)
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