A Agência Nacional de Petróleo (ANP) deve decidir nesta quinta-feira se mantém a suspensão à distribuidora Shell, acusada pelo Procon de ter vendido gasolina adulterada em Maringá, no Noroeste do Paraná.
A Shell se defendeu acusando o Procon de ter errado na coleta de amostras. O órgão reafirmou que realizou adequadamente os testes e que o resultado de adulteração está correto. De acordo com o laudo, foi constatada a presença de 40% de álcool por litro de gasolina, 15% acima do permitido.
A distribuidora está proibida de vender combustível na cidade deste terça-feira.
Abastecimento
A distribuidora é responsável pela venda de 85% da gasolina nos 62 postos de Maringá. Porém, os donos de postos afirmam que ainda têm reservas suficientes para até o início da semana que vem. O Sindicombústiveis informou que, mesmo que seja mantida a suspensão à Shell, não deverá faltar gasolina na cidade. Pois, segundo o sindicato, outras distribuidoras da região poderão fornecer o produto.
