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A bacharel em Direito Elize Araújo Kitano Matsunaga ligou para o 190 em 24 de abril deste ano, 25 dias antes de matar e esquartejar o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga.
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Na ligação, Elize relatou à PM que sofria ameaças, que o marido havia saído de casa e perguntou se poderia trocar a fechadura. "Isso prova que aquele mar de rosas que ela vivia, como diz a acusação, não é verdadeiro. Ela foi torturada por seis meses", disse o advogado de defesa, Luciano Santoro.
Nova audiência do caso ocorre nesta terça-feira. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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