Um ultra-som que promete eliminar gordura localizada e que virou moda nas clínicas de São Paulo e do Rio de Janeiro está sendo usado irregularmente no país. Conhecido como ultrashape, o aparelho é de origem israelense e não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também não há estudos que garantam segurança e eficácia. Aprovado em 2005 na Europa, mas ainda sem aval nos EUA, o ultra-som chegou ao Brasil em outubro. A promessa do aparelho é tentadora: sem dor ou corte a pessoa perderia dois centímetros de medida corporal, o que pode chegar a 300 gramas de gordura por sessão. A máquina emite ondas acústicas que causam rompimento das células gordurosas, que são jogadas na corrente sangüínea, metabolizadas pelo fígado e eliminadas. Entretanto, endocrinologistas e cardiologistas alertam que a gordura eliminada pode gerar problemas no fígado, pâncreas e pulmão.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião