Os planos de saúde podem acionar judicialmente o governo, em especial a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por ter permitido o uso de próteses mamárias das marcas PIP e Rofil no país. A informação é do presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo Almeida. A Abramge reúne cerca de 20 mil usuários.
"Vamos fazer todas as coberturas necessárias sem ônus aos pacientes, mas a responsabilidade não é nossa", afirmou Almeida.
Danos morais
As ações podem envolver danos morais, segundo Almeida. Ele argumenta que a maior proporção dos pacientes com próteses usa o setor privado, por meio dos planos de saúde. Assim, diz, é de se esperar que as trocas sejam na esfera privada e não no SUS.
Estima-se que 20 mil mulheres tenham próteses das duas marcas que deram problemas. O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirmou que não descarta uma eventual ação da Advocacia-Geral da União contra os importadores das próteses no Brasil.
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