São Paulo Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Secretaria da Saúde de São Paulo determinaram a interdição de todos os lotes do anticoncepcional injetável Contracep, fabricado pela EMS-Sigma Pharma. De acordo com a secretaria, testes realizados em três lotes do medicamento 080501-1, 080496-1 e 087359 identificaram que as ampolas apresentavam quantidade de hormônio inferior ao previsto, o que pode comprometer a eficácia do produto.
Ontem o órgão e a Anvisa anunciaram que todos os lotes estão interditados para que a investigação sobre a eficácia do anticoncepcional seja aprofundada. Novas amostras do produto serão encaminhadas para análise no Instituto Adolfo Lutz, responsável por identificar o problema. Enquanto isso, ficam suspensos o uso, comercialização e distribuição do anticoncepcional.
Cuidados
Em São Paulo, a vigilância encaminhou um comunicado de alerta a laboratórios e vigilâncias sanitárias municipais. A previsão é de que as análises estejam concluídas em cerca de 30 dias. A recomendação para as mulheres que compraram qualquer lote do Contracep é usar camisinha e procurar orientação médica para substituir o medicamento enquanto a investigação do instituto não for concluída. Para as mulheres que usaram há mais de quatro semanas um dos três lotes proibidos, a orientação é para que realizem teste de gravidez e usem preservativos até o resultado do exame.
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