Aplausos e lágrimas marcaram a saída do cortejo fúnebre de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, da banda Charlie Brown Jr., cujo corpo foi enterrado no final da tarde de ontem no cemitério vertical de Santos, litoral de São Paulo.
Mais de 5 mil pessoas passaram pela Arena Santos, o maior ginásio esportivo da cidade, onde o corpo do vocalista foi velado desde a noite de quarta-feira. Não só adolescentes, mas pessoas de todas as idades foram prestar a última homenagem ao cantor e compositor, considerado um dos maiores divulgadores da cidade.
Por isso, a limusine que levou o corpo passou em frente do estádio da Vila Belmiro e também pela sede do Chorão Skate Park, uma pista de skate especialmente construída pelo vocalista para a prática do esporte, sua outra paixão.
Muitos fãs criticaram a rigidez do grupo que fez não só a segurança do velório, mas da área próxima ao cemitério, onde o corpo foi sepultado. O motoboy Edmílson Ferrari, de 38 anos, que veio de Jundiaí, não se conformava com a barreira imposta pela segurança para que os fãs se despedissem de Chorão. "Um cantor que transmitia muita energia positiva para os seus fãs não poderia ficar assim tão isolado", disse.
A polícia acredita que a morte do cantor Alexandre Magno Abrão, o Chorão, de 42 anos, tenha sido acidental, provocada por uma mistura envolvendo drogas, álcool e medicamentos.
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