Às vésperas de completar dez anos foi inaugurado oficialmente em 16 de dezembro de 2001, o piscinão de Ramos (zona norte do Rio) reabriu ontem para os banhistas com água renovada, mas um entorno degradado.
Banheiros públicos depredados e trancados, chuveiros escassos e um posto de salva-vidas em más condições contrastavam com as águas limpas do lago artificial, que voltou a ser enchido na sexta-feira, após limpeza anual. "Aquilo ali está uma tragédia. O equipamento está degradado porque as pessoas não têm um sentimento de pertencimento, então valorizam pouco a preservação", disse Romário Maia, secretário municipal de Esportes e Lazer, responsável pelo local.
A limpeza do lago salgado, que tem 400 metros de comprimento, 70 de largura e comporta 30 mil litros de água, é feita pela Rio-Águas, fundação municipal.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora