Pronto Socorro do Evangélico volta a funcionar
A quantidade de medicamentos do Hospital Evangélico de Curitiba foi normalizada e o Pronto Socorro (PS) da instituição voltou a funcionar a partir das 16h30 desta sexta-feira (14). O setor estava fechado desde o meio-dia desta quinta-feira (13), quando ambulâncias do Siate (Bombeiros) e do Samu estavam orientadas a não levar pacientes para o hospital.
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Depois de quatro dias em greve por atraso no pagamento dos salários, os funcionários do Hospital Evangélico de Curitiba encerraram a paralisação na tarde desta sexta-feira (14). Segundo a assessoria de imprensa da instituição de saúde, 70% dos servidores receberem seus pagamentos nesta sexta e o restante dos funcionários serão pagos na próxima segunda-feira (17). Essa foi a quarta paralisação dos trabalhadores da instituição neste ano.
Desde terça-feira (11), quando a paralisação começou, diversos manifestantes protestaram em frente à instituição. Segundo o diretor do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Curitiba e Região (Sindesc), Natanael Marchini, aproximadamente 240 funcionários do hospital aderiram à greve. A instituição, porém, afirma que nenhuma cirurgia ou atendimento foi prejudicado pela paralisação.
O Hospital Evangélico diz que o pagamento foi realizado com repasses do Fundo Nacional de Saúde, transferidos pela Prefeitura de Curitiba. A Secretaria Municipal de Saúde informa que o repasse já estava programado e que não faz parte de nenhum tipo de transferência emergencial.
Professores da Faculdade Evangélica também registraram pagamentos
Alguns professores da Faculdade Evangélica do Paraná também foram contemplados com o pagamento dos salários atrasados nesta sexta. A confirmação é da assessoria de imprensa da entidade. A categoria havia feito uma paralisação de 24 horas nas atividades devido a atrasos dos salários do mês de outubro. Todas as atividades da Faculdade voltaram ao normal nesta sexta.
Para o vice-presidente do Sindicato dos Professores de Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana (Sinpes), Valdyr Perrine, desde a última sexta(7) a Faculdade tem depositado os salários menores. "Isso só gera mais aflição porque aqueles professores que tem salários menores são os que dependem menos da atividade por terem outras fontes de renda. Os professores com maiores salários só tiram seus ganhos do ensino na instituição", explica Perrine.
A entidade garante que os maiores salários dos professores da Faculdade serão pagos nesta segunda. Caso não seja depositada a primeira parcela do décimo terceiro salário, uma nova paralisação será realizada no dia 3 de dezembro deste ano.
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