De acordo com levantamento feito pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Inte­­­lectual (CNCP), do Minis­tério da Justiça, no ano passado so­­mente a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tirou de circulação 18 milhões de comprimidos e ampolas que entraram no país ilegalmente, contra 3,2 milhões em 2009 – um volume quase seis vezes maior.

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Entre os medicamentos preferidos pelos contrabandistas que atuam no Brasil estão os indicados para o tratamento de disfunção erétil, reumatismo, problemas renais, estimulantes, emagrecedores, de efeitos abortivos e ana­­bolizantes.

Nos últimos seis anos, o acumulado de apreen­­sões deste tipo de produto no país passa de 22,4 milhões de unidades, todos sem qualquer garantia de eficácia ou de origem e informações sobre a composição, critérios exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a autorização de importação e comercialização de medicamentos no Brasil.

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