Ele começa tão pequeno que é quase imperceptível. Mas quando menos se espera, está lá, espalhado por paredes, móveis e roupas. O fungo que causa o mofo só precisa de oportunidade para se desenvolver. Especialmente em locais úmidos, com pouca iluminação e circulação de ar, quadro que ocorre muito no inverno.
“Além de ter aspecto e cheiro desagradável, essa formação de fungo é prejudicial à saúde, principalmente para as pessoas com problemas respiratórios. A população tem que ficar atenta porque existem formas simples de prevenir e combater esse problema”, afirma o médico Victor Horácio de Souza Costa Júnior, coordenador do programa de residência médica em pediatria do Hospital Pequeno Príncipe.
O médico infectologista Moacir Pires Ramos explica que o mofo libera alguns fragmentos no ar que causam alergias para quem tem muita sensibilidade: os olhos coçam e a pessoa espirra e tosse. Os efeitos, embora não sejam tão graves, incomodam principalmente aquelas pessoas que sofrem com problemas respiratórios. Por outro lado, quem tem imunidade muito baixa ou está em um tratamento delicado, como contra o câncer, pode até desenvolver uma infecção.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião