Muita gente aguarda com ansiedade o lançamento do livro 333, Coronel Dulcídio, que ocorre nesta segunda-feira, às 19 horas, no Waldo American Bar. Não é para menos. Idealizado por Vicente Ciccarino Neto e escrito por Carlos Alberto (Nêgo) Pessôa, o livro retrata em fotos de época, depoimentos de frequentadores e textos saborosos, os dez anos de funcionamento do Ciccarino Bar, que nos anos 90 fez história naquele endereço do Batel. Point de um grupo grande de amigos para happy hours, jantares, shows e bate-papo, o bar foi cenário inesquecível para muitos casais. Ali surgiram namoros, reconciliações e paixões arrebatadoras. Também foi palco para traições, separações e flertes. Nêgo Pessôa adiantou para a coluna mais alguns detalhes.
O livro é motivo de preocupação para antigos frequentadores do bar?
Eventualmente. Pode ter alguma coisa nos depoimentos. Tem fotos de casais que se desfizeram, coisas assim. Mas não é um livro de "entregação". Pode criar problemas para gente sem senso de humor.
Dez anos de bar merecem um livro?
No caso do Ciccarino, sim. Foi um lugar emblemático para a época em Curitiba.
Haveria espaço, hoje, para um Ciccarino Bar?
Certamente. Esse tipo de bar é sempre bem-vindo. Não é bar de agito, de garotada. Um lugar sem televisão, com música agradável, para gente casada, ex-casada, divorciada, acima da idade da razão. Eu era frequentador de carteirinha. Só presenciei uma briga, quando pisaram nos meus óculos de 2 mil dólares (risos).
Por que o bar acabou?
O Vicente cansou. Fechou no auge.
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Onde há fumaça...
Furnas lança neste domingo uma campanha para alertar a população do Paraná para os riscos de fazer queimadas sob as linhas de transmissão, uma das principais causas de interrupção do fornecimento de energia, segundo a empresa. Até a primeira quinzena de agosto, foram registrados 660 focos de incêndio no estado. Arapoti, Campo Magro e Itaperuçu estão entre o municípios em situação mais crítica.
Velha casa nova
Já está em pleno andamento a revitalização da antiga sede da OAB-PR, o edifício Maringá, em frente da Biblioteca Pública. De propriedade da Caixa de Assistência aos Advogados, o prédio será totalmente reformulado para abrir novos espaços aos advogados. Segundo o arquiteto Leonardo Hauer, o projeto segue o conceito arquitetônico do retrofit, englobando desde a fachada até a remodelação de todos os andares.
Colaborou: Bia Moraes.
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