O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao assumir o cargo, nesta segunda-feira (2), disse que vai trabalhar por um “ministério da paz e da pacificação nacional”. Durante a cerimônia de posse, que ocorreu no salão negro do Palácio da Justiça, Dino ressaltou o controle responsável sobre as armas e a iniciativa do presidente Lula de dificultar a posse e o porte de armas no país.
“A nossa sociedade não pode ser governada, segundo a lei do mais forte e na luta de todos contra todos, vamos garantir armas nas mãos certas e não liberou geral”, disse.
Além de exaltar o judiciário e prometer solucionar o caso da vereadora Marielle Franco, o ministro ainda destacou que uma das prioridades da pasta será o combate às desigualdades. “Vamos lutar por uma justiça antirracista, contra o feminicídio e contra toda forma de preconceito e violência”, declarou.
Confira os membros do segundo escalão do ministério da Justiça e Segurança Pública, também empossados hoje:
- Ricardo Garcia Capelo, Secretário-Executivo;
- Diego Galdino de Araújo, Secretário-Executivo adjunto;
- Augusto Botelho, Secretário Nacional de Justiça;
- Tadeu Alencar, Secretário Nacional de Segurança Pública;
- Marta Rodrigues de Assis Machado, Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas;
- Marivaldo de Castro Pereira, Secretário Nacional de Acesso à Justiça;
- Rafael de Castro, Secretário Nacional de Políticas Penais;
- Elias Vaz, Secretário Nacional de Assuntos Legislativos;
- Andrei Augusto Passos Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal;
- Antônio Fernando Souza Oliveira, Diretor-Geral da Polícia Rodoviária Federal;
- Tamires Gomes Sampaio, coordenadora do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci);
- Estela Aranha, coordenadora de Direitos Digitais;
- Sheila Santana de Carvalho, presidente do Comitê Nacional para os Refugiados;
- Rafaela Vieira Vidigal, chefe de gabinete;
- Lorena Nascimento Lima Ribeiro, chefe da Assessoria de Comunicação;
- Telma Moura de Oliveira, chefe do Cerimonial;
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora