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Curitiba

Assaltante morto por seguranças de Pessuti era foragido da Justiça

O Secretário de Estado de Segurança Pública do Paraná, coronel Aramis Linhares Serpa, confirmou nesta terça-feira (11) que o incidente na casa dos seguranças do governador Orlando Pessuti foi uma tentativa de assalto. A declaração foi dada pelo secretário durante a Escola de Governo, reunião semanal do secretariado, na manhã desta terça. Segundo Serpa, o homem morto na troca de tiros com o segurança era foragido da Justiça.

Na noite de segunda-feira (10), por volta das 21h30, três homens tentaram roubar um veículo Ômega que estava na garagem. Houve troca de tiros e um dos assaltantes foi morto. Os outros dois homens conseguiram fugir. O governador mora em uma residência que faz fundos com a casa alugada para abrigar os seguranças. Pessuti estava em casa, mas não se feriu.

Serpa disse ainda que o homem morto foi identificado. Indiomar Batista da Silva tinha 31 anos e três passagens pela polícia. Os crimes cometidos foram furto, roubo e tráfico de drogas. Segundo o secretário, o assaltante estava foragido da Justiça. Serpa disse ainda que seguem as investigações para encontrar os dois assaltantes que fugiram.

O governador também comentou o fato, na manhã de terça-feira (11), durante a reunião semanal do secretariado. Pessuti lamentou o tiroteio e disse que tomará precauções, sem explicitar quais serão elas. "Não passou de um desconforto para nós (o governador e a família) e, principalmente, para a vizinhança", afirmou o governador.

Inquérito

A Casa Militar abriu inquérito policial militar (IPM) para investigar a tentativa de assalto à casa dos seguranças do governador Orlando Pessuti.O inquérito deve ser concluído em 40 dias, mas pode ser prorrogado por mais 20, de acordo com a Agência Estadual de Notícias, órgão oficial de comunicação do governo do estado.

Segundo a Casa Militar, sempre que ocorre confronto policial é aberto inquérito, para que as circunstâncias do confronto possam ser investigadas. Além disso, os policiais militares que participaram da ação também devem passar por avaliação psicológica.

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